Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(4): 400-407, out.-dez. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364869

ABSTRACT

ABSTRACT Maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP and MEP) assess the strength index of the respiratory muscles. These measures are relevant to assess respiratory muscle strength and for clinical monitoring. This study evaluates papers that suggest predictive equations of MIP and MEP for the Brazilian population. We included studies that established prediction equations for MIP and MEP for the healthy Brazilian population, aged from 4 to 90 years old, both men and women and that had the maximum respiratory pressures measured in a sitting position. A search was carried out in March 2020 on MEDLINE, LILACS, Cochrane, SciELO, CINAHL, Web of Science, and SCOPUS databases, without date or language filters. The descriptors used were "muscle strength," "equations," "predictive respiratory muscles" and their respective synonyms. Out of the 3,920 studies found in databases, 963 were duplicates, 2,779 were excluded, 178 had their full texts analyzed, and only 9 met the inclusion criteria. The predictive equations of ventilatory muscle strength analyzed in this review used age, weight, and stature as variables. However, the studies showed methodological weaknesses, such as lack of cross-validation of the equation, exclusion of outliers, and lack of familiarization of MIP and MEP.


RESUMO As pressões respiratórias máximas (PImáx e PEmáx) avaliam o índice de força dos músculos respiratórios. Essas medidas são relevantes para a avaliação da força muscular respiratória e para o monitoramento clínico. O objetivo deste estudo foi avaliar os artigos que sugerem equações preditivas de PImáx e PEmáx para a população brasileira. Foram incluídos estudos que estabeleceram equações de predição para PImáx e PEmáx da população brasileira saudável, com idades entre 4 e 90 anos e de ambos os sexos, que mediam as pressões respiratórias máximas na posição sentada. Uma pesquisa foi realizada, em março de 2020, nas bases de dados MEDLINE, LILACS, Cochrane, SciELO, CINAHL, Web of Science e SCOPUS, sem filtros de tempo ou idioma. Os descritores utilizados foram "força muscular", "equações" e "músculos respiratórios preditivos", com seus respectivos sinônimos. Dos 3.920 estudos encontrados nas bases de dados, 963 eram duplicados e 2.779 foram excluídos, 178 tiveram seus textos analisados integralmente e apenas 9 atendiam aos critérios de inclusão. As variáveis utilizadas nas equações preditivas de força muscular ventilatória analisadas nesta revisão foram: idade, peso e estatura. No entanto, os estudos mostraram fragilidades metodológicas, como falta de validação cruzada da equação, exclusão de outliers e familiarização do PImáx e PEmáx.


RESUMEN Las presiones inspiratoria y espiratoria máximas (PImáx y PEmáx) evalúan el índice de fuerza muscular respiratoria. Estas medidas son importantes en la evaluación de la fuerza muscular respiratoria y el seguimiento clínico. El objetivo de este estudio fue evaluar los artículos proponen ecuaciones predictivas para PImáx y PEmáx a la población brasileña. Se incluyeron estudios que establecieron ecuaciones predictivas para PImáx y PEmáx a la población brasileña sana de ambos sexos, de entre 4 y 90 años de edad, y que miden las presiones respiratorias máximas en posición sentada. Se realizó, en marzo de 2020, una búsqueda en las bases de datos MEDLINE, LILACS, Cochrane, SciELO, CINAHL, Web of Science y SCOPUS, sin año de publicación específico ni idioma. Los descriptores utilizados fueron "fuerza muscular", "ecuaciones" y "músculos respiratorios predictivos" y sus respectivos sinónimos. De los 3.920 estudios encontrados, 963 eran duplicados y se excluyeron 2.779, así se analizaron 178 textos en su totalidad y solo 9 cumplieron con los criterios de inclusión. Las variables edad, peso y talla fueron las que habían sido utilizadas en las ecuaciones predictivas de fuerza muscular respiratoria analizadas por esta revisión. Sin embargo, los estudios apuntaron limitaciones metodológicas, como falta de validación cruzada de la ecuación, exclusión de outliers y familiaridad de la PImáx y PEmáx.

2.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 23(2): 223-232, 2019. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015139

ABSTRACT

Introdução: O estado nutricional e a avaliação do gasto metabólico têm impacto significativo na evolução clínica dos pacientes. Objetivo: Identificar quais métodos de avaliação do estado nutricional e o cálculo da necessidade energética têm sido eleitos na prática clínica de nutricionistas, conhecendo os motivos que influenciaram suas escolhas. Metodologia: Aplicou- -se um questionário semiestruturado, com perguntas quanti e qualitativas, por meio do autopreenchimento. Resultados: A maioria dos entrevistados era do gênero feminino, formados em instituições públicas, com formação complementar. O principal local de atuação foi a internação e o único equipamento comum a todos foi a balança. Os métodos escolhidos por 100% dos profissionais foram o IMC e o método Kcal/Kg de peso. Conclusão: Apesar do conhecimento teórico-prático de diferentes métodos de avaliação nutricional e do cálculo da necessidade energética houve preferência pelos de maior facilidade e praticidade, havendo pouco reconhecimento de suas limitações. Entre os motivos para tais escolhas destacam-se a falta de equipamentos e o número de profissionais por enfermaria. (AU)


Introduction: Nutritional status and the evaluation of metabolic expenditure have a significant impact on the clinical evolution of patients. Objective: To identify which nutritional status and energy need assessment methods have been chosen in the clinical practice of nutritionists, knowing the possible reasons that influenced their choices. Methodology: For the study, a semi-structured questionnaire was developed, with quanti and qualitative questions and the data was collected through self-completion. Results: Most of the interviewees were female, graduated in public institutions and all of them had made complementary studies. The main place of work of the professionals was the hospitalization and the only equipment present common to all nutritionists was the scale. The chosen methods by 100% were the BMI and the Kcal/Kg body weight method. Conclusion: Despite the theoretical and practical knowledge of different methods of nutritional assessment and calculation of the energy requirement, there was a preference for the easiest and most practical methods, with little recognition of their limitations. Other reasons include the lack of equipment and the number of professionals per ward. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diet, Food, and Nutrition , Energy Requirement/physiology , Evaluation Studies as Topic
3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1047433

ABSTRACT

OBJETIVOS: Revisar a aplicabilidade das equações preditivas de frequência cardíaca máxima durante os testes de exercício em crianças e adolescentes não atletas. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática, realizada no Pubmed, Lilacs, Scielo e PEDro. Foram incluídos estudos que compararam a frequência cardíaca máxima medida e a estimada por equações preditivas durante testes de esforço em crianças e adolescentes não atletas. Utilizou-se a seguinte estratégia de pesquisa: Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala da Agency for Health Care Research and Quality. RESULTADOS: De um total de 858 artigos localizados, apenas quatro foram incluídos. Os artigos totalizaram 325 participantes (sete a 18 anos). Todos os estudos mensuraram a frequência cardíaca máxima por meio do teste de esforço cardiopulmonar. Enquanto nenhum estudo (04/04=100%; 01/01=100%) recomendou as fórmulas "220 - idade" e a "207 ­ 0,7 x idade", as equações "208 ­ (0,7 x idade)" e a "200 ­ 0,48 x idade" foram adequadas em 02/03 (66,6%) artigos e 01/01 (100%) documentos, respectivamente. A qualidade metodológica foi considerada alta em todos os artigos avaliados, oscilando entre 76 e 97 pontos. CONCLUSÕES: Os achados parecem sugerir que a fórmula "208 ­ (0,7 x idade)" foi a equação mais testada e adequada em grande parte para estimar os valores de frequência cardíaca máxima em crianças e adolescentes não atletas. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar esses resultados.


AIMS: To evaluate the applicability of the predictive equations of maximum heart rate during exercise tests in non-athlete children and adolescents. METHODS: It is a systematic review, carried out through Pubmed, Lilacs, Scielo and PEDro. We included studies comparing the maximum heart rate measured and estimated by predictive equations during stress tests in non-athlete children and adolescents. The following search strategy was used: Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations. The methodological quality was assessed by the Agency for Health Care Research and Quality scale. RESULTS: Of a total of 858 articles located, only four were included. The articles totaled 325 participants (seven to 18 years). All studies measured the maximum heart rate by cardiopulmonary stress test. While no study recommended (04/04=100%; 01/01=100%) the formulas "220 - age" and "207 - 0.7 x age", the equations "208 - (0.7 x age)" and "200 - 0.48 x age" were adequate in 02/03 (66.6%) articles and 01/01 (100%) document, respectively. The methodological quality was considered high in all articles evaluated, ranging from 76 to 97 points. CONCLUSIONS: The findings seem to suggest that the formula "208 - (0.7 x age)" was the most tested and adequate equation to a large extent for estimating maximum heart rate in non-athlete children and adolescents. However, further studies are still needed to confirm these results.


Subject(s)
Exercise , Pediatrics , Cardiovascular System , Physical Therapy Specialty
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 26(3): 374-379, 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843513

ABSTRACT

INTRODUCTION: Reference values and equations show strong variability and regional differences, despite a well-established role of the assessment of respiratory muscle strength (RMS) in children, with the objective to follow up on diseases that affect the function of respiratory muscles and enable adequate growth and development. OBJECTIVE: To describe reference values and prediction equations of maximal respiratory pressures for Brazilian children METHODS: Literature review was conducted using databases LILACS, MEDLINE and Science Direct, and descriptors established by DeCS of the Virtual Health Library: reference values, child, respiratory muscle strength, predictive equations and their respective synonyms in English RESULTS: Six clinical trials were carried out, which determined reference values for children in various Brazilian regions. There was a relationship among RMS values and other factors, such as age, height and body mass. However, there was a significant difference among the data in the Brazilian states and divergence among the predicted values CONCLUSION: There is a consensus on the relationship among RMS, anthropometric factors and regional influences. The articles studied reported diverging predicted values and reference equations


INTRODUÇÃO: Apesar da reconhecida importância da análise das pressões respiratórias máximas (PRM) em pediatria, tanto no seguimento de enfermidades que afetam a função dos músculos respiratórios, quanto da adequação do crescimento e desenvolvimento infantil, existe ampla variabilidade e regionalização quantos aos valores e equações de referência OBJETIVO: Descrever os valores de referência e equações preditivas das pressões respiratórias máximas para crianças brasileiras MÉTODO: Revisão de literatura realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE e Science Direct, utilizando os descritores estabelecidos pelo DeCS da Biblioteca Virtual em Saúde: valores de referência, criança, força muscular respiratória, equações preditivas, e seus sinônimos em inglês RESULTADOS: Encontrou-se seis ensaios clínicos, com valores de referência para a população pediátrica, realizados em diferentes regiões brasileiras. Observou-se relação entre os valores das PRM e fatores como idade, estatura e massa corporal. Porém, houve relevante diferença entre os dados nos estados brasileiros e divergência entre os valores preditos CONCLUSÕES: Há consenso ao relacionar as pressões respiratórias máximas e fatores antropométricos, bem como uma influência regional. Os valores preditos e as equações de referência foram divergentes entre os trabalhos encontrados PALAVRAS-CHAVE: valores de referência, criança, força muscular respiratória, equações preditivas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Growth and Development , Muscle Strength , Reference Values , Respiratory Mechanics , Respiratory Muscles , Anthropometry , Controlled Clinical Trials as Topic , Risk Factors
5.
Rev. bras. med. esporte ; 15(6): 446-449, nov.-dez. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-533666

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar os níveis de adiposidade subcutânea dos hemicorpos direito e esquerdo e, posteriormente, analisar o impacto dessas informações para o estudo da composição corporal. Setenta e seis indivíduos fisicamente ativos, 47 homens (21,6 ± 4,3 anos) e 29 mulheres (21,0 ± 2,6 anos), fizeram parte da amostra. As espessuras das dobras cutâneas abdominal, suprailíaca, subescapular, tricipital, bicipital, axilar média e perna medial foram mensuradas com um compasso Lange. Em valores médios absolutos, as maiores diferenças verificadas foram de 0,9mm (6,9 por cento) e 0,8mm (6,8 por cento), na dobra cutânea suprailíaca de homens e mulheres, respectivamente. Entretanto, nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada na comparação entre os lados, em ambos os sexos, nas sete dobras cutâneas analisadas (P > 0,05). Similarmente, quando os valores medidos foram aplicados em equações preditivas para a determinação da gordura corporal relativa, de acordo com o sexo, nenhuma diferença significante foi encontrada (P > 0,05). Os resultados sugerem que fatores como o erro técnico de medida do avaliador, o tipo de compasso e a escolha da equação preditiva a ser utilizada, provavelmente tenham maior impacto para a estimativa da composição corporal pelo método de espessura de dobras cutâneas do que o lado a ser adotado como referência para a obtenção das medidas.


The aim of this study was to compare subcutaneous adiposity levels of right and left sides and posteriorly to analyze the impact of this information to the body composition study. Seventy-six physically active individuals, 47 men (21.6 ± 4.3 years) and 29 women (21.0 ± 2.6 years), comprised the sample. Abdominal, suprailiac, subscapular, triceps, biceps, midaxillary and mid calf skinfolds were measured using the Lange caliper. In terms of mean absolute values, the largest differences found were 0.9 mm (6.9 percent) and 0.8 mm (6.8 percent) for the suprailiac skinfold in men and women, respectively. However, there was no significant difference in the comparison between the right and left sides of body for both genders in the seven examples of skinfold thickness analyzed (P > 0.05). Similarly, after applying the measured values of skinfold thickness in predictive equations, we found no significant differences in relative body fat in men and women (P > 0.05). The results suggest that factors such as the technical error of measurement of the examiner, the type of caliper and the choice of the predictive equation to be used probably have more impact on the estimation of body composition derived from skinfolds than the side of body measured.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Adiposity , Anthropometry , Body Composition , Skinfold Thickness
6.
Rev. bras. med. esporte ; 14(6): 523-527, nov.-dez. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-504929

ABSTRACT

O American College of Sports Medicine (ACSM) sugere equações para estimativa do gasto metabólico da caminhada e da corrida, concebidas a partir de pressupostos: 1) que o indivíduo esteja executando uma atividade em estado de equilíbrio e 2) que o consumo de oxigênio (VO2) tem relação linear com a intensidade do trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar a validade concorrente dessas equações metabólicas em homens regularmente ativos entre 20 e 30 anos de idade, tendo como medida critério a espirometria (TEEM-100, AeroSport). Participaram deste estudo 36 homens jovens e ativos. No primeiro dia, os voluntários executaram um teste máximo de exercício na esteira (ATL 10200, Inbrasport). Os indivíduos completaram um trabalho padronizado de 30 minutos com seis diferentes estágios de caminhada e corrida (80,4; 120,6 e 160,8m.min-1) com (5 por cento) e sem inclinação, 48 a 96h após o teste máximo. Além da estatística descritiva, utilizaram-se a correlação linear de Pearson, o coeficiente de determinação, a ANOVA com um fator e o teste t pareado, com o nível de significância estabelecido em 0,05. Todos os procedimentos foram realizados no pacote estatístico SPSS. Os resultados apontaram para a superestimação do VO2 em ambas as atividades (p < 0,05), sobretudo na corrida, com exceção para 80,4 e 120,6m.min-1, sem inclinação (diferença média de -30 a 20 por cento para caminhada e de 3,2 a 12 por cento para corrida). Os valores de erro padrão de estimativa (EPE) variaram entre 1,56 e 3,15ml O2.kg-1.min-1 e em torno de 3,5ml O2.kg-1.min-1, para caminhada e corrida, respectivamente. A correlação foi maior que 0,7 para todos os estágios. Contudo, seguindo os critérios estabelecidos por Lohman (1992), as equações não foram validadas. Dessa forma, em homens ativos, o EPE deverá ser considerado, pois as equações metabólicas propostas pelo ACSM superestimam os valores de VO2.


The American College of Sports Medicine (ACSM) has proposed equations for estimating metabolic cost of walking and running, which were based on two conditions: 1. that the subject is performing a steady state exercise, and 2. that the oxygen consumption (VO2) has a linear relationship with the workload. The purpose of this study was to verify the concurrent validity of these equations among men, aged 20 to 30 years and who were regularly active, using the spirometry as a criterion measure (AeroSport TEEM-100 gas analyzer). The sample was composed of 36 men. On day 1, they performed a maximal exercise test on a treadmill (ATL 10200, INBRASPORT). The subjects completed a standard 6-stage protocol with different speeds (80.4, 120.6 and 160.8 m.min-1) and grades (0 and 5 percent), 48 to 96 hours after maximal test. Besides descriptive statistics, other procedures included Pearson's linear correlation, the coefficient of determination, one-way ANOVA and paired t-Student test with level of significance established at 0.05. The analyses were performed with the SPSS package. The results showed that there was VO2 overestimation for both activities (p < 0.05), especially for running, except at 80.4 and 120.6 m.min-1, with no inclination (mean difference from -30 to 20 percent for walking and 3.2 to 12 percent for running). The standard error of the estimate (SEE) varied between 1.56 and 3.15 ml O2.kg-1.min-1 and around 3.5 ml O2.kg-1.min-1, for walking and running, respectively. Correlation coefficients were greater than 0.7 for all stages. However, according to Lohman's criteria (1992), the equations were not validated. Therefore, among young men, SEE should be taken into account, due to the fact that the ACSM equations for walking and running overestimate VO2 values.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Walking/physiology , Running/physiology , Exercise Test , Oxygen Consumption , Physical Fitness , Predictive Value of Tests , Societies, Medical , Sports Medicine , Analysis of Variance , Spirometry
7.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 11(5): 361-368, set.-out. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-466130

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar os valores encontrados de pressões respiratórias máximas (pressão inspiratória máxima-PImáx e pressão expiratória máxima-PEmáx) em uma amostra de indivíduos saudáveis de Minas Gerais com valores preditos pelas equações propostas por Neder et al.³. MÉTODOS: Por meio de um manovacuômetro analógico, foram estudados 100 indivíduos saudáveis (54 mulheres, 46 homens), com idade entre 20-80 anos, recrutados no estado de Minas Gerais - Brasil. A análise estatística foi realizada com testes paramétricos ou não-paramétricos, dependendo da distribuição das variáveis, considerando significativo p< 0,05. RESULTADOS: PImáx em mulheres: a média dos valores encontrados foi significativamente menor que a média dos preditos (68,24 ± 29,48 x 86,53 ± 8,76; p= 0,000) e houve correlação de moderada magnitude e significativa (r= 0,557; p< 0,000); PImáx em homens: não houve diferença significativa entre os valores encontrados e preditos (104,67 ± 42,66 x 116,78 ± 14,02; p= 0,055) e houve correlação de baixa magnitude e não significativa (r= 0,236; p= 0,115); PEmáx em mulheres: não houve diferença significativa entre os valores encontrados e preditos (80,37 ± 33,32 x 85,88 ± 10,90; p= 0,164) e houve correlação de baixa magnitude e não significativa (r= 0,149; p= 0,283); PEmáx em homens: a média dos valores encontrados foi significativamente maior que a média dos preditos (142,28 ± 43,89 x 126,30 ± 14,19; p= 0,017) e houve correlação não significativa de baixa magnitude (r= 0,159; p= 0,290). CONCLUSÃO: Considerando que para haver concordância entre os valores encontrados e preditos é preciso não haver diferença e haver correlação entre os valores, as equações propostas por Neder et al.³ não foram capazes de predizer os valores de PImáx e PEmáx na população estudada.


OBJECTIVE: To compare actual values for maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) found in a sample of healthy individuals from the State of Minas Gerais (Brazil) with the values predicted from the equations put forward by Neder et al.³. METHOD: Using an analog manovacuometer, 100 healthy subjects (54 women and 46 men aged 20-80 years old) were studied. Statistical analysis was performed using parametric or non-parametric tests, depending on the distribution of the variables, and p< 0.05 was considered to be significant. RESULTS: For MIP in women, the mean of the actual values was significantly lower than the mean of the predicted values (68.24 ± 29.48 vs. 86.53 ± 8.76; p= 0.000) and there was a moderate and significant correlation (r= 0.557; p< 0.000). For MIP in men, no significant difference was observed between the actual and predicted values (104.67 ± 42.66 vs. 116.78 ± 14.02; p= 0.055) and there was a low and non-significant correlation (r= 0.236; p= 0.115). For MEP in women, there was no significant difference between the actual and predicted values (80.37 ± 33.32 vs. 85.88 ± 10.90; p= 0.164) and there was a low and non-significant correlation (r= 0.149; p= 0.283). For MEP in men, the mean of the actual values was significantly higher than the mean of the predicted values (142.28 ± 43.89 vs. 126.30 ± 14.19; p= 0.017) and there was a low and non-significant correlation (r= 0.159; p= 0.290). CONCLUSION: Considering that concordance between actual and predicted values requires the lack of difference and the existence of correlation between them, the equations proposed by Neder et al.³ were not successful in predicting MIP and MEP values in the population studied.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Inspiratory Capacity , Maximal Voluntary Ventilation , Respiratory Muscles
8.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 47-50, jan.-fev. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461052

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar a validade da equação proposta por Brzycki para a predição de uma repetição máxima (1-RM) no exercício supino em banco horizontal. Para tanto, 50 homens (22,2 ± 3,5 anos; 64,7 ± 8,6kg), sedentários ou moderadamente ativos, foram inicialmente submetidos a seis sessões de testes de 1-RM no exercício supino em banco horizontal, com 48 horas de intervalo entre cada sessão, para a determinação da carga máxima. Posteriormente, um protocolo de resistência de força foi executado para a determinação de 7 a 10-RM. Os critérios utilizados para a validação incluíram: teste t de Student para amostras dependentes, para comparação entre os valores médios obtidos pela equação preditiva e pelo teste de 1-RM; coeficiente de correlação de Pearson, para análise do grau de associação entre as medidas; erro padrão de estimativa (EPE), para avaliação do grau de desvio dos dados individuais ao longo da reta produzida; erro total (ET), para a verificação do desvio médio dos valores individuais da reta de identidade; erro constante (EC), para análise da diferença entre os valores médios obtidos no teste de 1-RM e preditos pela equação proposta. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi verificada entre os valores produzidos pelo teste de 1-RM e a equação de Brzycki (P > 0,05). Tanto o EPE quanto o ET foram relativamente baixos (2,42kg ou 3,4 por cento e 1,55kg ou 2,2 por cento, respectivamente), bem como o EC (0,22kg ou 0,3 por cento). Além disso, o valor do coeficiente de correlação encontrado foi extremamente elevado (r = 0,99; P < 0,05), demonstrando, assim, forte associação entre os valores encontrados pelo teste de 1-RM e a equação de Brzycki. Portanto, a equação analisada por este estudo atendeu satisfatoriamente aos critérios de validação estabelecidos pela literatura. Os resultados sugerem que a equação de Brzycki parece ser uma alternativa bastante atraente para a estimativa dos valores de 1-RM...


The aim of the present study was to analyze the validation of the equation proposed by Brzycki for the prediction of a maximum repetition (1-RM) in the bench press. Fifty sedentary or moderately active male subjects (22.2 ± 3.5 years; 64.7 ± 8.6 kg), were initially submitted to six test sessions of 1-RM in the bench press, with 48 hours of interval between each session, in order to determine the maximum workload. A protocol of force resistance was then performed for the determination of 7-10-RM. The used criteria for the validation included: t-Student test for dependent samples, for comparison among the mean values obtained by the predictive equation and by the 1-RM test; Pearson correlation coefficient for analysis of the association degree among the measurements; standard error of estimate (SEE) for evaluation of the mean deviation degree of the individual data along the produced line; total error (TE) for the verification of the mean deviation of the individual values of the identity line; constant error (CE) for analysis of the difference among the mean values obtained in the 1-RM test and predicted by the proposed equation. None statistically significant difference was verified among the values produced by the 1-RM test and the Brzycki equation (P > 0.05). Both the SEE and the TE were relatively low (2.42 kg or 3.4 percent and 1.55 kg or 2.2 percent, respectively), as well as the CE found (0.22 kg or 0.3 percent). Moreover, the correlation coefficient value found was extremely high (r = 0.99; P < 0.05), thus showing a strong association between the values found by the 1-RM test and the Brzycki equation. Therefore, the equation analyzed by this study satisfied the validation criteria established by the literature. The results suggest that the Brzycki equation seems to be a fairly attractive alternative for the estimation of 1-RM values in the bench press from the performance of submaximal tests of 7-10-RM, in sedentary...


El objetivo de este estudio ha sido analizar la validez de la ecuación propuesta por Brzycki para la predicción de una repetición máxima (1-RM) en el ejercicio press de banco. Para esto, 50 hombres (22,2 ± 3,5 años; 64,7 ± 8,6 kg), sedentarios o moderadamente activos, fueron inicialmente sometidos a seis sesiones de tests de 1-RM en ejercicio press de banco, con 48 horas de intervalo entre cada sesión, para determinar la carga máxima. Posteriormente, un protocolo de resistencia de fuerza fue ejecutado para determinar de 7-10-RM. Los criterios utilizados para la validación incluyeron: test "t" de Student para muestras dependientes, para comparar los valores medios obtenidos por la ecuación predictiva y por el test de 1-RM; coeficiente de correlación de Pearson, para analizar el grado de asociación entre las medidas; error padrón de estimativa (EPE), para la evaluación del grado del desvío de los datos individuales a lo largo de la recta producida; error total (ET), para verificar el desvío medio de los valores individuales de la recta de identidad; error constante (EC), para el análisis de la diferencia entre los valores medios obtenidos en el test de 1-RM y proveídos por la ecuación propuesta. Ninguna diferencia estadística significante fue verificada entre los valores producidos por el test de 1-RM y la ecuación de Brzycki (P > 0,05). Tanto el EPE como el ET fueron relativamente bajos (2,42 kg o 3,4 por ciento y 1,55 kg o 2,2 por ciento, respectivamente), así como el EC (0,22 kg o 0,3 por ciento). Además de esto, el valor del coeficiente de correlación encontrado fue extremamente elevado (r = 0,99; P < 0,05), mostrando así una fuerte asociación entre los valores encontrados por el test de 1-RM y la ecuación de Brzycki. Por tanto, la ecuación analizada por este estudio atendió satisfactoriamente a los criterios de validez establecidos por la literatura. Los resultados sugieren que la ecuación de Brzycki parece ser una alternativa...

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL